“Sugar Mama” é o primeiro disco de Letícia Cury, cantora, produtora, compositora paulistana que largou a faculdade de artes cênicas para se dedicar à música. Hoje, temos a confirmação de que foi uma ótima escolha, talvez se ela não tivesse optado por isso estaria em Hollywood, mas isso nunca vamos saber.
O disco é um leque de variações que chegam até a serem difíceis de identificar: pop, R&B, trap, jazz, eletrônico e por aí vai. Trazendo músicas de amor, de desamor, histórias meio engraçadas, é um som para cada hora, mas todos com uma sensualidade extremamente marcante, seja pra dançar, relaxar, transar.
No mundo da música desde criança, Letícia começou a compor com 10 anos de idade, e isso deu a ela muita bagagem, conhecimento e ajudou a desenvolver o talento para hoje poder conduzir toda a produção dos seus trabalhos, inclusive desse disco. Ao todo são 12 faixas, uma delas lançada em abril deste ano na Coletânea SELA. Os singles “Afim” e “Johnny”, que também tinham vindo ao mundo anteriormente acabaram não entrando na seleção final do disco.
Um álbum envolvente e muito bem produzido: “Sugar Mama” nos permite dançar ouvindo “Nem Vem” e beijar na boca ouvindo “Elefante Branco”.
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