
Ano passado fiz um ranking top 15, mas neste ano não vai ter ranking não, só um listão com 50 discos lançados em 2020 que eu mais gostei, afinal sou totalmente incapaz que organizar esses discos num ranking, parabéns para quem consegue, pois não é nada fácil. De quase 200 discos ouvidos este ano foi difícil chegar nesta lista final, mas consegui. Lembrando que essa lista é completamente de gosto pessoal, pois o conceito de “melhor” é bem subjetivo.
Espero que gostem da lista e se não conhecerem algum dos discos aconselho você a ouvir.
PS: Devido ao sucesso do ano passado, a Batalha de Discos vai rolar esse ano também para todo mundo participar e votar nos seus discos preferidos, já estou preparando tudo aqui e logo logo está no ar.
**Os discos estão por ordem de lançamento.**
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Marcos Valle – Cinzento
Toda a pluralidade que adquiriu durante a carreira fica evidente neste novo disco. Além da Bossa Nova e MPB, é possível identificar nuances do jazz e até um pouco de soul. É com toda essa carga e cara de música brasileira que “Cinzento” se apresentou como o primeiro grande lançamento da música nacional em 2020. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Fran – Raiz
“Raiz” emana a energia da ancestralidade, de quem veio antes, batalhou, lutou e morreu por isso. Fran foi capaz de exprimir tudo num disco rico em ritmo, poesia e significado e conseguiu homenagear quem ele desejava homenagear. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Slinky Johnny – Some Songs
“Some Songs” é o álbum do músico paulista Slinky Johnny. O disco traz em cena o rock alternativo, flutuando pelo lo-fi, shoegaze e slowcore. O trabalho foi lançado em janeiro de 2020 e contém músicas autorais e covers.

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Valuá – Insônia
A sequência de canções funciona como uma narrativa com pontos altos e baixos de uma madrugada: a empolgação de início de noite, o flerte, a desilusão, um arco que vai da decepção à nostalgia do fim de noite e do relacionamento. Com certeza “Insônia” não é pra dormir, é para dançar! Leia a resenha completa clicando aqui.

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Yamasasi – Colorblind
“Colorblind” é o primeiro disco dos piracicabanos da Yamasasi. Trazendo sonoridade inspirada pelo noise e surf rock, o trabalho é excelente, são jovens jogando pra fora os sentimentos de frustrações, isolamento e questões existenciais sobre as dores de crescer. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Kiko Dinucci – Rastilho
Um dos discos mais aclamados no Brasil e fora do país, “Rastilho” do músico Kiko Dinucci também está aqui na lista. Muito versátil com acordes e notas incríveis, Kiko trouxe para este trabalho participações especiais e deixam o disco ainda mais perfeito.

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Vovô Bebê – Briga de Família
“Briga de Família” pode ser encarado por muitos como uma bagunça total, barulhento e que não se entende nada. Sim, tem um pouco disso, mas vai além dessa estética, proposital ou não. Vovô Bebê conseguiu imprimir elementos não tão novos assim, mas reviveu pequenas proporções do que grandes músicos brasileira já fizeram: um pouco de Tom Zé, de Gilberto Gil e de Jards Macalé. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Letrux – Letrux Aos Prantos
“Letrux Aos Prantos” é sentimentalismo profundo que vem de várias esferas, aspectos e tantas vezes vem de sei lá onde. O choro é reflexo da alma, seja de tristeza ou alegria, seja com motivo ou sem motivo. É tudo uma bagunça na realidade, um amontoado do que vimos, vivemos e não entendemos. Como Letrux diz na letra de “Abalos Sísmicos”: “acordei bem, mas o país não colabora…”! Leia a resenha completa clicando aqui.

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Bivolt – Bivolt
“Bivolt” é o nome do primeiro álbum de estúdio da rapper Bivolt. Ritmo envolvente percorre todo o disco. Até na baixa voltagem você sente a energia contagiando aos poucos. Bivolt conseguiu entregar um trampo excelente com muita responsa e groove. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Black Mantra – VXNTX VXNTX
O disco “VXNTX VXNTX” da banda Black Mantra é perfeição pura. Muito groove e swing que faz todo mundo dançar. Quando o trabalho foi lançado até passou um pouco despercebido aqui no Polvo, mas ouvindo outra vez mais pro final do ano não tinha o que fazer, fiquei viciado e ele não pode ficar fora dessa lista.

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Numa Gama – Me Redesenho
“Me Redesenho” é o nome do disco de Numa Gama. O álbum nos coloca em cenários sonoros que nos transportam para atmosferas insólitas capazes de nos introduzir introspectivamente às análises detalhadas de toda a conjuntura que se deu nesta obra de Numa Gama. Leia a resenha completa clicando aqui.

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ÀIYÉ – Gratitrevas
“Gratitrevas” é o primeiro trabalho de ÀIYÉ, projeto da cantora e produtora musical Larissa Conforto. Transbordando sentimentos e rememorando a ancestralidade, que é tão importante para a construção de um ser humano, “Gratitrevas” nos apresenta questões ideológicas e novas interpretações do que se pode fazer sobre a música. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Cícero – Cosmo
“Cosmo” é o mais recente disco do cantor e compositor Cícero. O trabalho exterioriza os sentimentos: angústia, melancolia, alegria, medo, amor. Emaranhado de percepções sobre tudo o que se sente, tudo o que há no peito e que existe a necessidade de ser jogado ao universo. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Josyara e Giovani Cidreira – Estreite
“Estreite” é o nome do disco do trabalho conjunto de Josyara e Giovani Cidreira. As possibilidades existem para serem testadas e o que elas trazem são coisas que vão adiante do que achamos que daria certo. “Estreite” é exatamente isso, além do que imaginamos, mas dentro do que podemos amar. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Sarah Abdala – Pueblo
“Pueblo” é o terceiro disco da cantora, compositora e produtora Sarah Abdala. Ele nos coloca como protagonista, vivenciando cada canção e cada melodia como um novo horizonte que transporta significados únicos em ambientações dentro do nosso imaginário. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Obinrin Trio – Origem
“Origem” é o primeiro disco de estúdio da Obinrin Trio, e é necessário. É sobre como devemos ouvir e refletir sobre as estâncias da nossa terra. Repensar a natureza, repensar a estrutura política e patriarcal e o confronto de tudo o que não está certo. Leia a resenha completa clicando aqui.

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A Outra Banda da Lua – A Outra Banda da Lua
Onde colocamos nossos pés não é nosso lugar. Onde fincamos nossos pés é nosso lar. De onde somos arrancados e tentam nos tirar da raiz é nosso lugar. O disco “A Outra Banda da Lua” deixa claro que o lar, seu lugar, na mente e no coração sempre estará. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Taco de Golfe – Nó Sem Ponto II
O som é penetrante. Nos faz viajar, refletir e submergir nos acordes técnicos e complexos. “Nó Sem Ponto II” é primoroso, e a Taco de Golfe entrou para minha lista de grandes bandas brasileiras. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Alex Sant’Anna – Baião Amargo
Se envolvendo aos poucos no pós-moderno, Alex Sant’Anna trouxe verdade, expôs as vísceras em suas letras e sonoridades. “Baião Amargo” é amargo mesmo, ácido, picante. Contemplando todo o amarescente que vivemos hoje. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Rapadura – Universo do Canto Falado
Em uma sonoridade com repente, embolada, baião, beat, pop world, funky, acid jazz, “Universo do Canto Falado” traz Rapadura costurando suas rimas e tecendo sua palavra: o louvor ao seu lugar, sua origem, sua batalha e a esperança de um Nordeste mais forte. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Suco de Lúcuma – Quase Rosa, Quase Azul
“Quase Rosa, Quase Azul” é a transe que nos desconecta e reconecta de instante em instante, como se fosse uma paisagem urbana cinza, nebulosa e barulhenta que serve como uma alegoria inóspita e nociva do nosso século. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Tatá Aeroplano – Delírios Líricos
Mergulho na psicodelia de uma mente alucinada, e por vezes melancólica, “Delírios Líricos” escancara uma alma, uma caixa de pandora à beira da sombra dos sentimentos que ressurgem com uma ponta de esperança de que tudo irá passar. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Clandestinas – Clandestinas
Clandestinas é um disco forte e sincero. Visceral e cru. São sentimentos de ódio, dor, luta, amor, tesão, liberdade, esperança e tantos outros. Uma ode para quem veio antes e batalhou muito, para quem, infelizmente, já deixou esse plano, para quem está na resistência agora e para quem virá depois com a nossa esperança de que isso tudo já será um lugar muito melhor. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Mariana Degani – Opera Venus
“Opera Venus” é uma ode ao corpo, beleza, espírito e força da mulher, palavras que vêm da alma, do coração e planam pelo ar prontas para penetrar aos ouvidos e introduzir a esperança dentro de nós. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Jup do Bairro – Corpo Sem Juízo
“Corpo Sem Juízo” é a força e a face dura de ser quem você é dentro dos ambientes inóspitos que somos obrigados a estar, mas mostra que a cabeça erguida e o apoio são extremamente necessários para nos construirmos como seres humanos livres. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Boletos Antiaderentes – Tia Maria’s Pensão e Bistrô
O suprassumo do conceito utópico que o retrô se tornou hospeda-se no “Tia Maria’s Pensão & Bistrô“. Musical, divertido, irreverente e com uma incrível receita do delicioso bolo de milho da saudosa Pensão da Tia Maria, mas lembre-se de fazer num liquidificador bordô para ser mais “modernete”. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Pedro Pastoriz – Pingue-Pongue Com o Abismo
Envolvente nas melodias, profundo nas letras, divertido nas vinhetas. “Pingue-Pongue com o Abismo” faz nosso corpo ir e voltar, nossa mente viajar e regressar para a realidade, nossa boca sorrir e cantar. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Mateus Aleluia – Olorum
Os pés neste chão, mas o coração e adoração em todas as terras dos que vieram antes. A carga da ancestralidade é mais que presente em “Olorum”, e Mateus Aleluia foi quem nos deu este presente para refletirmos e repensarmos sobre o que somos, quem somos e o que vamos deixar para a nossa terra. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Válvulas Imaginárias – Ensejo
Jovens tristes dentro do quarto não são apenas jovens tristes. São reflexos de todo o mundo em que vivemos hoje. E em todo o mundo, e até além, “Ensejo” se coloca no espaço-tempo em que nós paramos para apenas ouvir uma música, mas acabamos inteiramente arrebatados psicologicamente pela delicadeza e complexidade de tudo que ele se tornou. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Cadu Scalet – Cabeça Paranoia
Cadu Scalet colocou no mundo uma viagem louca, mas também a calmaria que precisamos nesse mundão maluco e conturbado. “Cabeça Paranoia” coloca a gente no espectro da idealização de um lugar onde a realidade e a alucinação sejam distintas, para aproveitar as duas na frequência, e quantidade, que quiser. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Filanos – Maral
“Maral” é mar aberto. É leveza, suavidade e mesmo assim a potência de acordes e harmonias. Se eu pudesse estar em qualquer lugar, eu estaria ouvindo “Maral”, pois as horas já não passam e o tempo é muito curto para esperar. Leia a resenha completa clicando aqui.

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niLL – Good Smell, vol 2
“Good Smell, Vol. 2” traz dois universos: a nova sociedade que sofreu profundas transformações vividas pela personagem principal e o novo ambiente sonoro com as explorações musicais de niLL. É um macrocosmo rico em harmonias, beats, linhas instrumentais, sintetizadores e histórias envolventes de duas novas faces: de Lilith e niLL. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Sztu – Lances
“Lances” é uma sutileza flutuando por nossos ouvidos e apresentando nuances da MPB ao samba, da tropicália à vanguarda paulista, sendo como abraços reconfortantes nesse momento difícil que todos estamos passando. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Alfamor – Onça
“Onça” reverbera a alma, os sentimentos, a essência de ser mulher. Tudo ainda é amplificado pelas sonoridades que se entrelaçam perfeitamente com a tônica do disco e fazem a gente assimilar tudo isso de forma afetuosa sem perder o significado. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Juliano Abramovay – Amazonon
“Amazonon” é como explorar novos universos sonoros que se entrelaçam em movimentos regulares e irregulares pelo ar, transmitindo o afeto que as músicas brasileiras e mediterrâneas são capazes nos proporcionar. Leia a resenha completa clicando aqui.

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João Thomé – Nauséa
“Náusea”. [substantivo feminino] Tontura sentida pela pessoa que está numa viagem de navio, de carro, de avião etc. Sim. Uma viagem sonora e mental, com guitarras e sintetizadores que podem causar tontura e mal-estar em quem não está acostumado com música lo-fi de verdade. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Gabriela Lery – Arquipélago
Arquipélago: extensão de água que contém ilhas. “Arquipélago” de Gabriela Lery: conjunto de sonoridades flutuantes que se encontram e provocam sensações próximas a vislumbrar o paraíso e/ou mergulhar em águas profundas. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Lucas Gonçalves – Se Chover
“Se Chover”. Se derreter. Se entregar. Se apaixonar por este disco de Lucas Gonçalves é inevitável, é uma viagem à origem, com os pés no chão batido, com o vento na cara e o amor na mala. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Ga Setubal – Via
Em “Via” você começa no espaço e termina apaixonado pelas tonalidades que apresentam uma “música brasileira raiz-modernizada” com viagens de synths e mensagens cruas de um compositor que se entrega para a sua canção. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Tagua Tagua – Inteiro Metade
Se fossemos colocar “Inteiro Metade” em um prisma, é como se ele recebesse as tonalidades do psicodélico com synthpop, mas fosse capaz de se decompor em várias frequências, pois bebe de fontes como a música popular brasileira, samba, soul e toda a bagagem deste músico único e incrível. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Guilherme Held – Corpo Nós
Guilherme Held foi sublime. Cada pedaço de “Corpo Nós” se conecta: com o tempo, com a vida, com o ser. Tudo em nosso Corpo. Tudo dentro de Nós. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Julico – Ikê Maré
Múltiplos afluentes desaguam em “Ikê Maré”. São as águas doces de algumas melodias se encontrando com a pororoca sonora dos graves e sintetizadores que desaguam juntos à salinidade das letras ácidas, críticas e viscerais. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Rodrigo Novo – Sítio
Com um olhar para dentro, no âmago da solidão temporária, foi onde Rodrigo Novo conseguiu transpor uma carga emocional fortíssima para “Sítio”. Mas essa solitude também foi capaz de tornar qualquer futura troca de afeto muito mais intensa e significativa. Leia a resenha completa clicando aqui.

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TARDA – Futuro
O disco é uma viagem, afinal o futuro é uma viagem. Porém, ao mesmo tempo que toda essa aura sonora é futurista, também traz uma carga muito grande da avant-garde dadaísta. “Futuro” é a junção do passado com o póstero que se materializou no presente. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Fabio Santanna – Vibração
Uma viagem sideral percorrendo por astros que brilharam tanto nas noites cariocas. “Vibração” é uma ode a tudo que veio antes, mas também se coloca de forma etérea para se tornar mais um marco da sonoridade preta brasileira. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Ubiratan Marques, Orquestra Afrosinfônica – Orín, A Língua dos Anjos
“Orín, a Língua dos Anjos” do mestre Ubiratan Marques com sua Orquestra Afrosinfônica é de uma fluidez impecável, impossível ouvir e não se sentir totalmente contemplado por todas as sonoridades que se formam quando todos os instrumentos se juntos, é o mais puro deleite!

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Safari X – Safari Sessions Vol. 1
“Safari Sessions Vol. 1” foi uma baita surpresa pra mim. Talvez eu nunca tivesse imaginado que um disco composto por muitos beats e sem letras fosse capaz de ser tão bom. E garanto que é impossível ouvir este álbum do Safari X e não ficar criando suas próprias rima na cabeça.

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Dulcineia – Dulcinea
“Dulcineia” nos faz sentir como um grão em meio a imensidão, sendo levados pelas brisas do cursor da vida. Leve, doce, encantador, este disco é puro deleite para este ano tão desassossegado. Leia a resenha completa clicando aqui.

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André Abujamra – Emidoinã – A Alma de Fogo
É num universo lúdico e mitológico que André Abujamra nos coloca em contato com nosso imaginário, guiado por uma trilha sonora que nos estimula ao máximo, chegando ao ponto de criarmos nosso próprio filme fantasioso de “Emidoinã – A Alma de Fogo”. Leia a resenha completa clicando aqui.

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Marcelo Nakamura – Naka e Os Piranha
A viagem pelas sonoridades plurais brasileiras é com certeza o ponto alto de “Naka & Os Piranha“, você sente, dança, se solta e sai com a alma lavada e levada por canções extremamente cativantes. Leia a resenha completa clicando aqui.

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