Listas

50 ÁLBUNS PREFERIDOS DE 2021

Lista com 50 álbuns nacionais lançados em 2021 que o Polvo Manco mais gostou. Bora conferir.

Ano retrasado fiz um ranking top 15, mas neste ano não vai ter ranking não e será igual ano passado, só um listão com 50 discos lançados em 2021 que eu mais gostei, afinal sou totalmente incapaz que organizar esses discos num ranking, parabéns para quem consegue, pois não é nada fácil. Ouvi mais de 300 discos lançados em 2021, fui selecionando durante o ano, o que resultou em quase 100 álbuns que tive que reduzir pra 50. Obviamente você vai sentir falta de alguns, aliás esses alguns que estão em todas as listas de outros portais/jornalistas da área, mas acontece e faz parte. Lembrando que essa lista é completamente de gosto pessoal, pois o conceito de “melhor” é bem subjetivo.

Espero que gostem da lista e se não conhecerem algum dos discos aconselho você a ouvir.

PS: Vai rolar novamente a Batalha de Discos para todo mundo participar e votar nos seus discos preferidos, vou preparar tudo e logo logo está no ar, então fiquem ligados.

**A lista está em ordem alfabética por nome do disco**

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Alulu (Alulu Paranhos)

Capa do disco

Elogiada por grandes expoentes da MPB, como Caetano Veloso, Toni Garrido, Mariozinho Rocha e Céu, Alulu Paranhos participou de praticamente todos os processos criativos do projeto. Isso porque começou a produzir música e clipe, no estilo bedroom music — como é chamada hoje a produção feita por artistas independentes, em espaços caseiros como o próprio quarto. Leia a matéria completa no site Correio Braziliense.

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Apocalip Se (Zé Nigro)

Capa do disco

Um dos novos nomes emergentes da MPB, Zé Nigro apresenta “Apocalip Se”, o seu álbum de estreia da carreira solo. Músico, produtor e multi-instrumentista com forte atuação no cenário da música independente brasileira, ele traz uma obra com influências nas sonoridades psicodélicas mescladas com ritmos como reggae e synth-pop. Leia a matéria completa no site Resenhando.

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Aulas (Lê Almeida)

Capa do disco

Aulas” é o mais puro fruto do barulho frenético vindo da Baixada Fluminense, dos quartos, dos becos, do escritório e tudo com forte potencial de catarse coletivo. Delírios e viagens acontecerão com certeza, basta você decidir se vai apertar os cintos ou qualquer outra coisa. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Bebé (Bebé)

Capa do disco por Bruno Rocha e Wallace Domingues

Realidade [substantivo feminino]. A reunião daquilo que é real (coisas, fatos, circunstâncias etc.): tentava se esquivar da realidade nos vícios. Eu nem tentei me esquivar da realidade e caí no vício que é ouvir esse disco sem parar, eu só me entreguei, e você com certeza deve se entregar também. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Bruxa Cangaceira (Isis Broken)

Capa do disco. Foto por annx mascarenhas. Design por ruriá araújo.

Indexando em sua obra uma vasta lista de referências culturais muito calcadas em sua vivência regional, Isis Broken transpôs visceralidade em cada canto deste disco, fazendo de “Bruxa Cangaceira” uma bibliografia com fatos cantados do que é sobreviver no país que mais mata travestis. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Cheio de Vazio (LoreB)

Capa do disco

Depois de seu bem recebido EP de estreia, “Etéreo”, a cantora LoreB faz do próximo passo de sua carreira um impactante retrato dos dilemas atuais em forma de canções. O álbum visual “Cheio de Vazio” mescla o lado orgânico da música brasileira com elementos eletrônicos climáticos, tudo amarrado por letras que dialogam com as inseguranças, amores e dissabores da vida em um Brasil de 2021. Leia a matéria completa no site Ambrosia.

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Chico Chico & João Mantuano (Chico Chico e João Mantuano)

Capa do disco

A fervorosidade dos acordes está expressa em todo o disco, “Chico Chico & João Mantuano” é enérgico e vigoroso, uma riqueza inventiva de experimentações e versatilidade sonora que cativa qualquer um. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Correnteza (Thiago Elniño)

Capa do disco

Sob a trilha sonora que coloca em voga sons vindos de seus ancestrais e com uma pluralidade de discussões, preocupações e desejos vindos do povo preto que luta todo dia pela sua sobrevivência e lugar certo na sociedade, o disco é intenso, mas dançante, íntimo e introspectivo, mas alto e coletivo, tão direto e reto que é quase cortante, mas com muita esperança para seguir. Leia a matéria completa no site Madsound.

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Das Tripas Coração (Dias Blue)

Capa do disco

O álbum conta a narrativa de um personagem que precisa lidar com reviravoltas sentimentais, rompimentos, decepções amorosas que podem trazer efeitos complicados para um coração intenso. Leia a matéria completa no site Papo Cultura.

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De Primeira (Marina Sena)

A sonoridade do disco remete, de certa forma, aos seus trabalhos anteriores – principalmente aos projetos desenvolvidos com Rosa Neon. Marina Sena perpetua o pop brasileiro que está em voga – aquele que realiza um sincretismo musical com diversos gêneros, principalmente brasileiros, como é o caso do funk e do samba. Leia a matéria completa no site Escutaí.

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Delta Estácio Blues (Juçara Marçal)

Capa do disco

O disco marca um processo criativo (quase) inédito para Juçara Marçal. Embora venha num caminho de crescente proximidade de sonoridades eletrônicas e ruídos, pedais de distorção e samplers, a cantora nunca havia participado tão ativamente da construção desse tipo de som. Em Anganga (2015), álbum de releituras dos cantos de trabalho de escravizados, ela cantou acapella, “no vazio”, e o produtor Cadu Tenório construiu os arranjos em torno de sua voz. Em “Delta Estácio Blues”, o processo é intensificado, sentido na pele. Leia a matéria completa no site Monkey Buzz.

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Dolores Dala Guardião do Alívio (Rico Dalasam)

Capa do disco por Larissa Zaidan e Diego Limberti.

Dolores Dala Guardião do Alívio”, guardião do amor, guardião do abraço. Rico Dalasam expôs tudo o que há no seu peito e é nele onde recostamos nossa cabeça para apreciar essa obra-prima da música brasileira. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Em Primeiro Lugar (Eloah Monteiro)

Capa do disco por Sofia Canario.

Em Primeiro Lugar” de Eloah Monteiro é chão, é lar, é planície, planalto e vale, mas muito mais sertão. É o coração colocado em primeiro lugar, são desejos, medos, anseios todos ali, expostos em músicas belas e cheias de ternura. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Em Quatro Três Dois (Fantástico Caramelo)

Capa do disco

Sob uma modulação de frequência sonora que traz grande variação em nossa percepção de realidade e sensações, “Em Quatro Três Dois” é um trabalho de estreia fudido de bom da Fantástico Caramelo, o mais puro suco de uma viagem soft-psicodélica. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Ensaio Pra Destruir (Fernando Motta)

Capa do disco por Arthur Lahoz e Gabriel Rolim

Ensaio Pra Destruir” é uma experimentação sobre o que se é capaz de fazer quanto à música, e Fernando Motta soube explorar bem o que tinha à mão, o resultado: jornadas de timbres e expressões musicais melancólicas e delirantes. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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EROSÃO (Mariá Portugal)

Capa do disco

Há mais de 20 anos atuando em inúmeros projetos – como o grupo Claras e Crocodilos, de Arribo Barnabé, e a banda Quartabê –, a cantora, compositora e baterista Mariá Portugal lançou o álbum “EROSÃO”. Como o nome sugere, o disco explora camadas sonoras e temporalidades variadas que se acumulam e se modificam ao longo das faixas. Leia a matéria completa no site Matinal Jornalismo.

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Funk-Se (Fabio Santanna)

Capa do disco. Foto por Gustavo Schlitter

Dançar, bailar, balançar, remexer, rebolar na pista. Pode usar o termo que quiser, pois no final das contas o resultado é o mesmo, a energia musical surreal do disco “Funk-Se“, de Fabio Santanna, não te deixa parado. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Homo Pacificus (LUNO)

Capa do disco por Gabriel Barretto.

Impossível entranhar-se em “Homo Pacificus” e sair ileso. Ao mínimo você irá viajar, e muito, pois as doses cavalares de lisérgicos sonoros te tomam por completo, mas acredite, é possível sair mais reflexivo do que entrou. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Íngreme (Oruã)

Gravado em diversos lugares do mundo e expandindo mais uma vez a sua própria leitura do que é a efervescente música experimental brasileira, Oruã foge dos rótulos. Rock, acid jazz, psicodelia e indie se encontram longe da curva e na direção do desconhecido de “Íngreme”. Leia a matéria completa no site Boomerang Music.

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Jornada Selvagem (Psilosamples)

Capa do disco

Em “Jornada Selvagem”, Psilosamples nos leva numa gira por batidas minimalistas, sonoridades hipnóticas e as reviravoltas imprevisíveis que fazem de sua música inconfundível. O álbum é uma imersão e, ao mesmo tempo, a fuga da “vida em telas” que se tornou ainda mais dominante durante a pandemia – É a jornada selvagem de encontrar a saída dos metaversos. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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La Janta (Monna Brutal)

A obra trouxe narrativas relacionadas ao ano de 2020, onde, antes da quarentena, a cantora anunciou o fim de sua carreira e derrubou todas as suas redes sociais. As músicas do projeto transitam em vertentes como raggae, trap, rap, lo-fi, MPB e pop. São nítidas as diversas misturas encontradas no álbum, onde também são abordados assuntos dos mais diversos tipos. Leia a matéria completa no site RAP DAB.

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Manchava Vol. 2 (Boogarins)

Capa do disco. Foto por Pedro Perdigão.

O resultado da imaginação que tende a não se realizar acabou se transformando em “Manchaca Vol. 2“, um álbum com a mais pura viagem sonora com compilações que vão além da psicodelia e faixas experimentais e inéditas. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Marmota (Getúlio Abelha)

Capa do disco por Tiego e Felipe Franco Tomazella

Cria do Teatro, Getúlio Abelha sempre soube transpor sua performance para o palco. Em “Marmota” o desafio era outro, passar essas sensações através das músicas, sendo uma representação da sua explosão de liberdade como espelho para quem, por algum motivo, ainda não conseguiu botar pra fora. O resultado deste desafio é este disco impecável! Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Memórias de Oneyda (Numa Gama)

Capa do EP. Design por Numa Gama. Fonte por Clau Smith

Em “Memórias de OneydaNuma Gama atua como contraventore que criou um espetáculo sonoro em meio às relíquias de um Brasil rico culturalmente, mas vastamente desconhecido para praticamente todos nós. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Memórias do Mundo Real (Mineiros da Lua)

Capa do disco por Jovi Depiné

Memórias do Mundo Real” é um remontado sonoro de memórias e referências musicais que formam um mosaico muito bem encaixado, onde a Mineiros da Lua conseguiu nos levar para viagens que nem sabíamos que éramos capazes de fazer. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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MIXTAPE #1 (AK’HIM)

Capa da Mixtape por Brunno Balco

A arte de usar samples. Muitos rappers usam, muitos não sabem usar, alguns usam muito bem e alguns parecem ser mestres em usar. AK’HIM mostrou manjar pra caralho de samples e isso fez sua primeira mixtape solo ser um dos trampos mais fodas de rap lançados em 2021. Leia mais em Polvo Manco.

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Nada Para Num Instante (O Elevador)

Capa do disco por Bill

O disco é uma viagem intergaláctica dentro da nossa mente. É dúvida, conflito, reflexão. Tudo está em movimento, “Nada Para Num Instante”. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Nada Só (Adriana Vieira)

Capa do disco por Larissa Montenegro e Claudio Tobinaga

Mergulho tropicalista das décadas passadas, mas, pra mim, extremamente calcado sonoramente no psicodelismo nordestino dos anos 70 como Zé Ramalho, Alceu Valença, Lula Côrtes, Ave Sangria e muito mais. Muito dessa fritação, proporcionada por esses artistas fodas, conseguimos identificar principalmente nas duas primeiras faixas do disco “Nada Só“, estreia – matadora – da cantora e compositora paraibana Adriana Vieira. Leia mais em Polvo Manco.

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O Abre Caminhos (Fogo Pagô)

Capa do disco por Maiara do Carmo

Fogo Pagô fez de “O Abre Caminhos” uma porta para nos conectarmos com a natureza como se fosse um transe, uma meditação. Impossível não se libertar e deixa-se sentir o que as sonoridades da nossa terra tem a nos mostrar. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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O Melhor de Nossas Vidas (Choraz)

Capa do disco

Choraz é a faceta de Dyonata Brendo, cantor, compositor, produtor e dançarino natural de Brasília. Produzido inteiramente pelo artista, o processo de gravação inicia no final de 2019 no estúdio em casa e nos de parceiros, como os guitarristas Jon Américo e Natan Vilela que participaram de todo o processo do disco. A mixagem e a masterização foram feitas no estúdio Lavanderia pelo produtor Rafouza.

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O Que Há Lá (Mulungu)

Capa do disco por Gabriel Furmiga

Percorrer os sons em suas experimentações de acordo com tudo o que a tecnologia oferece. A Mulungu expôs nesse trabalho a engenhosidade que todo músico contemporâneo deveria ter e fez de “O Que Há Lá” um dos melhores discos deste ano. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Odaléa (Persie)

Capa do disco. Foto por Evely Cardoso. Arte por Luis Só

Logo na estreia e com pouco tempo de carreira, Persie entregou o disco “Odaléa” muito bem amarrado, com ótimas canções e que é capaz de despertar sensações sonoras musicando suas vivências. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Ojunifé (Majur)

Capa do disco. Foto por Marcos Florentino e Kelvin Yule. Design por Thasya Barbosa.

Dentro da construção de “Ojunifé”, Majur trouxe uma estrutura sólida de sonoridades afro-brasileiras que dão a cara à sua raiz. Libertação, luta, amor, fé. Tudo o que liga sua existência à sua ancestralidade. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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OlhoVivo (André Paz)

Capa do disco por Fernanda Puricelli

O disco nos coloca de cara com a nossa própria vida, mesmo quando queremos fugir dela. A tristeza, o término, a amizade, a vida atropelada, o que deixamos esfriar. Todas questões que permeiam o nosso antro e as belas letras de “OlhovivO”. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Os Prédios Cinzas e Brancos da Av. Maracanã (Aquino e a Orquestra Invisível)

Capa do disco por Gamine.

Os Prédios Cinzas e Brancos da Av. Maracanã” é uma jornada bela cheia de paisagens sonoras que são contempladas a todo instante. Nem por um segundo você ficará sem sentir uma nova sensação. O disco é abraço, é acalanto, é o suspiro e a fuga que precisamos nesses tempos conturbados. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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OXEAXEEXU (BaianaSystem)

Capa do disco

Em cerca de 50 dias, o BaianaSystem apresentou em três partes o seu mais novo disco, “OXEAXEEXU”. O trabalho é fruto dos meses de isolamento social devido à pandemia e uma forçada nova forma de produzir da banda, quase sempre em modo remoto. A novidade na carreira mostra também a contínua capacidade de criar, produzir e diversificar as sonoridades por onde trafegam. Leia a matéria completa no site El Cabong.

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Pássaro Blue (Samico)

Capa do disco

Pássaro Blue”, que é também a personificação do alter ego de Samico, nasceu através de reflexões sobre os efeitos positivos do amor genuíno nas relações sociais. “É um disco de amor. Leve e profundo, um tipo de ficção que conta a história de um pássaro azul que tem a missão de salvar a humanidade da sua própria autodestruição e viajou por todo o mundo dissipando sementes de amor verdadeiro“, conceituou o artista. Leia a matéria completa no site Terra.

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Prazer Imediato (Nectarina)

Capa do disco

Se na natureza a Nectarina só dá as caras em Setembro, aqui no blog já é época dela: a banda paulista está de volta com uma identidade toda trabalhada no vintage para apresentar seu novo disco “Prazer Imediato”. Com 8 faixas que ainda exploram elementos lúdicos mas oferecem uma sonoridade mais indie pop e menos lisérgica do que seu antecessor, o disco consegue manter uma atmosfera alto astral mesmo sendo cria do isolamento, enquanto divaga sobre pequenos deleites da vida e, principalmente, celebra o amor. Leia a matéria completa no site Cansei do Mainstream.

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Quase Erótica (Cris Braun)

Capa do disco. Foto por Henrique Oliveira. Arte por Claudia Monteiro

A importância de falar o que se tem para falar e a importância de ter a liberdade para falar o que se quer falar. “Quase Erótica” fica no quase apenas no nome, pois de resto vai com tudo em letras bem escritas e sonoridades que têm um pé em cada uma das últimas quatro décadas da música. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Respeita as Travestis (A Travestis)

Capa do disco

Respeita as Travestis” é o nome do primeiro disco da A Travestis. Traz toda aquela influência das origens do pagodão baiano com adição de boas camadas de pop, eletrônico e sintetizadores. Mas, principalmente, dá voz à periferia, e, particularmente, às travestis. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Rocinha (Mbé)

Capa do disco por Lucas Pires

Ressignificar a vivência preta a partir da arte, e não da marginalização. Ressignificar a música a partir de experimentações de amefricanidade, e não do eurocentrismo. “ROCINHA” mostra que o Brasil foi uma colônia, mas de nações africanas. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Rock Jr. (Eliminadorzinho)

Capa do disco

Parece clichê mas nada mais natural que bandas formadas por jovens em seus vinte e poucos anos em algum momento se questionarem sobre os dilemas da vida adulta. Entre as temáticas eles contaram que passam por dilemas e conflitos mundanos como os aprendizados com os romances, amizades, convivência, tempo e a rotina. Conflitos estes que acabam permeando toda uma geração que ainda é jovem mas já tem certa quilometragem de experiências. Leia a matéria completa no site Hits Perdidos.

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Sankofa (Amaro Freitas)

Capa do disco por Acidum Project

Após lançamento do disco “Sankofa”, Amaro Freitas é indiciado pelo STJ (Superior Tribunal do Jazz) por tocar tão agressivamente que está levando pianos à combustão. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Selva (Fabriccio)

Capa do disco

Utilizando de uma base essencialmente econômica, mas não menos detalhista, Fabriccio confessa sentimentos, medos e momentos de maior vulnerabilidade de forma estreitar a relação com o ouvinte. São canções que transitam por entre gêneros e incorporam um vasto catálogo de referências, porém, preservando a identidade criativa do multi-instrumentista capixaba. Leia a matéria completa no site Música Instantânea.

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Síntese do Lance (João Donato e Jards Macalé)

Capa do disco

As músicas que estão no álbum surgiram a partir de diversas fontes, seja durante o processo de gravação do disco ou da reunião de anotações musicais que ganharam vida nesse encontro. Até mesmo os produtores do álbum entraram como parceiros de composição. É o caso de “Síntese do Lance”, faixa-título, um samba que se originou a partir da adaptação de João Donato de um ponto de umbanda de Zé Pilintra, encontrado em rabiscos do pianista ainda dos anos 1970. Leia a matéria completa no site Revista Continente.

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Sophia Chablau e uma Enorme Perda de Tempo (Sophia Chablau e uma Enorme Perda de Tempo)

Capa do disco por Maria Cau Levy.

A amplitude sonora e sensorial do disco Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo é extremamente rica, e com certeza você irá mergulhar com tudo nessa mistura de lo-fi, noise, shoegaze e até jazz. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Tramoia (Roça Nova)

Capa do disco por Artemutreta.

Reverberar a terra em que pisamos e toda sua beleza e seus conflitos com o mundo moderno. Assim, a Roça Nova nós apresenta “Tramoia”, um disco político e forte, mas extremamente amável e singelo. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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Tupã-Rá (The Baggios)

Capa do disco. Foto por Marcelinho Hora. Esculturas de Marlon Delano. Arte por Julio Andrade.

Numa obra complexa sonoramente, a The Baggios trouxe rock, samba, baião, jazz, blues, afrobeat, música tradicional Etíope e manteve sua veia nordestina no reluzente sonoro que é “Tupã-Rá”. Leia a resenha completa do Polvo Manco.

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ULTRALEVE (Edgar)

Capa do disco. Foto por gotaa. Design por Renan Soares

Eu não tenho medo nenhum de falar – afinal opinião é opinião – Edgar é o melhor rapper do Brasil em disparado e um dos melhores artistas desse País, quiçá do mundo! O cara tem a maestria na hora de compor as letras, as sonoridades e no flow, e em todos esses quesitos ele se destaca imensamente. Ninguém é capaz de críticas tão profundas às mazelas da sociedade que vão muito além da violência e corrupção, “ULTRALEVE” é fenomenal. Leia mais no site Polvo Manco.

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Universo Quenga (Bia e os Becks)

Capa do disco por Herick Felipe

O brega toma conta dos nosso ouvidos e, obviamente, toma conta de todo o nosso corpo logo em seguida. Impossível não entrar no ritmo e logo se entregar para tudo aquilo que você está ouvindo. Resumidamente assim é “Universo Quenga”, terceiro disco dos piauienses da banda Bia e os Becks: enérgico, animado, libertador. Leia mais no site Polvo Manco.

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